terça-feira, 29 de abril de 2014

Bolos de Aniversário

Ora vamos lá contar as experiências fantásticas com os bolos do meu aniversário.

Tendo em conta que pretendo colorir o máximo possível a minha vida, que quero que o ano corra de forma muito positiva e alegre, decidi que gostaria de ter um Bolo Arco-Iris!

Comecei então a pesquisar receitas de bolos na net, até que decidi fazer uma massa de pão-de-ló que vi num site brasileiro e depois colorir o dito com as cores que pretendesse.
Pois, parece que fiz mal a conversão das medidas de xícaras em gramas, porque a certa altura nem se conseguiam mexer os ovos com a farinha. Estava tudo colado ao fouet. Tentando salvar a situação, adaptei a outra receita que tinha um pouco mais de ovos e fiz as conversões todas das medidas para ver se resultava.
Bem, no final consegui uma massa.
O meu marido com o filho lá fizeram as decorações das cores, mas não conseguiram as cores do arco-iris, pelo que ficou apenas um bolo colorido.
Seguem as fotos.



Digamos que não gostei do resultado do bolo, pois não tinha qualquer sabor e decidi fazer outro no mesmo dia.
O Red Velvet Cake que adoro e não costuma falhar.
O problema é que já estava tão aborrecida com o anterior, que desconcentrada, coloquei corante amarelo em vez de vermelho, pelo que tive um Yellow Velvet Cake:)
Enfim, foram trapalhices atrás de trapalhices.
A Lu ajudou-me a cobrir e a terminar os bolos no dia seguinte, pois eu já tinha desistido de tudo:)

Segue o resultado da mesa de bolos. 3 guloseimas para animar a data dos 33.
O Bolo do aniversário que serviu para soprar as velas:

Os bolos servidos na mesa. 
Uma Pavlova deliciosa oferecida pela S. 
Valeu pela Pavlova e pelo "Yellow Velvet".
O bolo arco-iris não aconselho, pelo menos na minha versão. Fica bonito visualmente, mas só isso.

Noutro post, coloco a receita do Red Velvet Cake, que é delicioso e foi feito depois pelo maridão na festa do fds e ficou uma maravilha.




O melhor do meu dia #17

O melhor do meu dia ou o melhor da minha semana que passou foi passar dias rodeada das pessoas que gosto e que me fazem bem.
Foram 2 momentos de festa em que soprei as velas:) No dia e no fds. Com as amigas e com as famílias disponíveis.
Foram dias excelentes. Não de uma alegria incontrolável, mas antes de uma felicidade serena.
E começa mais um ano. O ano 33.

O nosso aniversário simboliza o renascimento para uma nova etapa, de acordo com a astrologia.
Este meu ano é o ano de Escorpião: Eliminando o que é velho para renascer.

Em anos escorpianos, somos convocados a uma reflexão profunda a respeito das coisas, sentimentos, relações e situações  que não nos servem mais, para que possamos eliminar o excesso de nossas vidas, deixando ir aquilo que já teve importância - mas que não tem mais.

Sob diversos aspectos, um ano escorpiano é um ano do "deixar fluir", entendendo que a vida se trata de uma sucessão de mortes e renascimentos, e que o que dói não é o fim dos processos, e sim o apego do ego a estes processos sabiamente superados. Quanto mais vocês entender que é preciso deixar coisas para trás a fim de perpetuar sua caminhada na trilha da vida, menos sofrimentos lhe causarão as despedidas.

Creio que me sinto nesta fase de deixar partir, desapegar, e deixar fluir há uns poucos meses, muito lentamente. Parece que agora, com o iniciar de um novo ano, vai ser mesmo a sério:) Estou preparada.
Estou na expectativa.
Estou ansiosa.
Estou ligeiramente assustada, mas entusiasmada.

terça-feira, 22 de abril de 2014

FELIZ ANIVERSÁRIO!

Hoje a minha irmã querida faz 31 anos! Parabéns querida!
Infelizmente não poderemos festejar juntas como o ano passado, mas havemos de nos encontrar em Barcelona na próxima semana para comemorar:)
O ano passado por esta altura fui ao Luxemburgo com os meus 2 pequenotes e mal aterrei, deixei as crianças com os avós, e fomos a Bruges, na Bélgica, passar o fim-de-semana com os amigos dela. Foi muito bom!
Este ano lá nos encontraremos em Barcelona!

Mas hoje também fazem muitas outras pessoas que conheço anos. Pelo menos mais 4.

Ah, e faz mais uma. FAÇO EU!!!!
É, hoje, dia 22 de Abril, faço eu 33 anos! E, sim, eu e a minha irmã fazemos anos no mesmo dia, com 2 anos de diferença!

Mais um ano se inicia hoje. Felizmente!
Digamos que o anterior não terminou da maneira esperada, mas terminou colorido:) É, ontem à noite, decidi fazer o bolo arco-iris em camadas para o meu aniversário hoje. Mas digamos que não correu muito bem. A receita que comecei por usar devia ter farinha a mais ou eu medi mal e tive de alterar para outra receita a meio e adaptar as quantidades. No fim, o cenário eram vários bolinhos do tamanho de uma coisa ridícula, todos coloridos. Pus uns em cima dos outros todos tortos para mais tarde fazer o recheio de chantilly.


Ao olhar para tamanha desgraça pensei:"Amanhã tenho de ter um bolo em condições. Vou fazer outro. O red velvet que tanto gosto." Eram 22h00 e pus mãos à obra.
Resultado final: saiu um bolo amarelo. Enganei-me no corante, e só reparei a pôr a massa na forma. Ainda pensei em pôr o corante vermelho e corrigir, mas depois lembrei-me que aquilo poderia dar laranja e seria então ainda uma desgraça maior.
E agora tenho 2 bolos coloridos em casa, sem recheio e sem cobertura:)
Enfim, só mesmo comigo. E quando digo que estas coisas acontecem-me constantemente, é mesmo verdade.
Já pensei em desistir de tentar fazer algo na cozinha, mas agora visualizando aquelas coisas coloridas lá em casa à minha espera para o remate final, até me dá vontade de rir.
Claro está que o pessoal que me conhece já se fartou de rir, pois é algo tão típico em mim.
Por isso, em homenagem às minhas desastrosas experiências, hoje acordei com o amarelo na cabeça, abri o armário e vesti uma camisola amarela torrada que já tinha comprado há meses, ainda por estrear...

Desejos:
Para os meus 33 anos peço um pouco mais de maturidade, atenção, disciplina e conhecimentos técnicos na cozinha. Ah, e peço também para a cozinha ter algum respeito por mim. Deve fartar-se de rir à minha custa...

Desejo que o próximo ano seja um ano muito colorido, amarelo, vermelho, verde, azul, laranja, violeta, "cô roja" (como diz a minha C.), muito alegre, de realização de projectos e sonhos, de consolidação de amizades e de conhecimento de outras novas, de muito amor próprio, de muita disciplina, de muita saúde, amor e paz:)

A ver o mundo colorido! Com muito sol, de preferência!



Deixo-vos com uma música colorida e de gratidão por este mundo maravilhoso.
"And I think to myself, what a wonderfull world."


Beijos, Beijos e Beijos!

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Feliz Páscoa - feliz recomeço

O sol voltou, a Primavera chegou finalmente e a Páscoa está mesmo aí:)

Assim já estamos muito melhor. Já sentia falta da vitamina D.



Recomeçar é a minha palavra de ordem neste momento.
Desapegar é a outra:)
Tudo está exactamente onde deveria estar.


A Páscoa é esperança, é confiança e é acreditar.

Eu acredito. Tenho um mundo de oportunidades pela frente.
Já passei a fase do susto, do desconhecido. Tive uns bons meses para isso.
Agora estou na expectativa. E sei que tudo estará exactamente conforme deveria estar.

Feliz Páscoa a todos!
Voltarei para os meus anos! Ando à procura de uma receita de bolo da "moda", espero que resulte:)

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Ansiedade - sem motivo

A semana passa a correr.
Quando dou por mim, já estou na quinta-feira.
O meu período preferido da semana: desde a manhã de quinta até ao almoço de sexta.
Por que não o fim-de-semana? Por que tenho dificuldade em viver o Agora e no fds já estou a projectar o início da semana seguinte na minha cabeça.
À quinta-feira projecto o fds:) é fácil de explicar, não?
No meio disto tudo, acabo por me esquecer de gozar verdadeiramente a experiência do momento presente.

Sim, eu costumo sofrer de ansiedade. Descobri isto há pouco menos de um ano. E as coisas têm vindo a melhorar bastante desde então com algumas técnicas que fui adoptando.
Fiquei muito feliz quando descobri este meu problema. Descobrir que tudo o que sentia ao longo do dia era ansiedade. Consegui parar e dar um nome.

A ânsia do futuro. E quando falo de futuro, falo dos próximos 5 minutos, da próxima hora. Não estou a falar do próximo mês. Não estou a falar daquelas férias fantásticas que me esperam e onde sei que serei feliz.
Estou sim a falar de nos próximos 5 minutos. Em estar no carro. E quando estou no carro, estou sempre a visualizar a porta da escola. E quando estou a sair da escola, estou a ver a minha garagem, e a ver as horas, e os minutos que passam, e depois entro em casa e já estou a ver a hora do jantar e os minutos, e depois quando estou a jantar já estou a ver o pijama e os minutos... Enfim, um stress.

Felizmente as coisas tendem a acalmar. E, não estando curada, estou bastante melhor em relação há meses atrás.

Adorei este post encontrado na net. Os meus filhos então íam achar o máximo. Têm a capacidade de me pedir gomas sempre que estou a fazer o jantar:)

- Mãe, posso chupá umas balas?
- Não, porque depois você não almoça.
- E quanto falta pala o almoço?
- Meia hora, mais ou menos.
- Doma, viva você dambém o plesente.

Demais!


terça-feira, 8 de abril de 2014

O melhor do meu dia #16 - Retiro

O melhor do meu dia foi este fds. Aconteceu o tão aguardado retiro de Meditação/Reiki.

Foi um excelente fds, no meio da natureza, na Quinta das Águias/Paredes de Coura, num ambiente de chuva, mas muito acolhedor, onde dei gargalhadas como há muito não dava, onde conheci gente diferente, partilhei experiências, conhecimentos, dei muito de mim e recebi muito dos outros.
Muita paz, muita risada e boa disposição.

Nestas alturas conseguimos isolar-nos da realidade do dia-a-dia e perceber que no final não somos absolutamente nada e ao mesmo tempo somos tudo.
Nós somos impermanentes! Porque nos esquecemos disso? Na nossa correria de querer chegar ao amanhã?

Eu sei, venho com o chip todo activo. Ainda por cima, quando começamos a retornar ao mundo "para além do portão da quinta", soubemos da notícia da morte de Manuel Forjaz. Ainda há dúvida de que não somos coisa nenhuma?

Achei eu, que no meu retorno, não ía sentir grande diferença em mim. Iria de certeza continuar com a meditação e o Reiki, talvez com maior disciplina e vontade. Mas, pouco mais do que isso.
No entanto, ontem foi impressionante. Senti isso à medida que ía conduzindo para o escritório e durante todo o dia em que peguei no carro. A calma com que conduzi. O meu corpo totalmente relaxado! Há semanas que não sentia algo assim. Sempre em correria, sempre em pressão, com o pé no acelerador, com o corpo a fervilhar por dentro... E desde ontem, sinto-me completamente diferente. Não sei quanto tempo vai durar isto. Talvez mais uns poucos dias, mas é tão nítida esta evidência que, quando a observei, pensei mesmo: " Mas que raio!? Olha como eu andava e olha como eu agora estou!"

E, mais impressionante, é reparar como nos outros nada mudou. Tudo em stress à minha volta, a pressão para arranjar uma solução para a minha doença, o querer já uma resposta, a familia com os exames/médicos, o problema do dinheiro porque o governo não pára de sobrecarregar os pensionistas...the same old problems...
Eu sei que nada disso desaparece assim. Eu sei que os problemas existem. Mas a maneira como olhamos tudo, como os vemos, como os tratamos, isto sim podemos mudar.

E, como tantas vezes foi referido no retiro, nós não temos problemas. Temos contratempos. Problemas têm as crianças em África que não comem durante dias. Problemas têm as mulheres na índia que são violadas constantemente sem punição. Problemas têm os refugiados que tiveram de abandonar as suas vidas e viver do nada. Vamos ver a realidade como ela é e recordar que somos impermanentes. Apenas isso.

Olha eu, feliz da vida! A meditar para a câmara:)


O retiro foi um desafio para mim. Há muito que queria fazê-lo. Há anos que andava a vê-lo passar. Mas nunca havia criado a oportunidade. Havia sempre algo importante no meio que impedia tudo isto. Ou a gravidez, ou a amamentação, ou não querer incomodar ninguém para ficar com as crianças... Ou talvez receio de enfrentar algo novo e diferente.

Mas como eu disse. 2014 será um ano diferente. E está a ser. Já fiz mais coisas diferentes este ano que nos últimos 2 anos. Estou a criar a minha realidade. O que quero. Estou a fazer acontecer:) E estou tão feliz comigo mesma por estar a tentar.

Bem, e havia tanto a dizer sobre este retiro, mas vou deixá-lo cá dentro, por enquanto. Sinto que ainda estou a absorver tudo o que aconteceu. Quero mastigar cada palavra que ainda ressoa no meu ouvido. Quero continuar a sentir a vibração de cada uma das pessoas que lá estavam. As pessoas fizeram sem dúvida este retiro. Energias muito boas. Energias que ainda sinto em meu redor.

Parece tudo tãããããããão mais simples...:)

Sem querer aborrecer muito mais com isto, acho que todos devíamos fazer este tipo de retiros. E mais de uma vez ao ano, porque num instante esquecemos a essência do que somos.

Queria tanto que esta sensação de paz e de que está tudo bem continuasse por um bom tempo....
Maravilhoso, é o que tenho a dizer!







Nota: outro desafio foi o conseguir conviver com animais e aranhas... quer dizer, não consegui na perfeição. Tive de mudar de cama por causa das aranhas, mas consegui adormecer sabendo que 2 ou 3 andavam por perto:) O defeito é meu. Não é dos animais.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Waiting on you

Hoje descobri esta música através do facebook dos Coldplay.
Fez-se logo um click.
Gostei. Gostei do grupo. Gostei do ritmo. Gostei da letra.

Apetece-me gritar esta música a mim mesma hoje. (ou cantar aos berros!)
Apetece-me levantar e dançar assim como ele, toda desengonçada:)
Sem crítica, sem medo, sem exigência de perfeccionismo, totalmente livre!!!

"Seasons change, and I tried hard just to soften you Liliane
The seasons change, but I've grown tired of tryin' to change for you
Because I've been waiting on you Liliane
I've been waiting on you
Because I've been waiting on you Liliane
I've been waiting on you"





" The hope for us and what we do is creating something that is honest enough that it can open people for themselves"
Dito pelo próprio artista acima num documentário.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Sol e compras

Por falar em crise, o sol está mal e as compras estão pior.

Não há sol para nos animar naturalmente, nem vontade de fazer compras sem ele.

Ora, se estes dois efeitos naturais para a felicidade estão em crise, fica muito mais difícil sorrir espontaneamente.

Quero o sol, e quero ir às compras. E não estou a falar de comprar cuecas novinhas para a filhota que está a deixar a fralda ou camisolas com carapuço e forradas para ir para um retiro no meio do nada.

Estou a falar disto,









e disto,
e disto....








e mais isto


É, eu sou assim mesmo básica. Coisas simples. 
E, de preferência, que as compras venham com o milagre de ter umas boas pernas para usar calções sem meias:)

Acabe lá a crise e venha o sol.

Fonte fotografias: algures no google.


O amor em crise

Esta semana vi o programa Prós e Contras sobre o Amor em Tempo de Crise.

Eu acho que o Amor está em crise, e não foi o tempo de crise que o colocou lá.

Vi o casal inspirador que lá se encontrava. 50 anos de casamento. 100% de convívio um com o outro, dado que trabalhavam juntos. Hoje mantém-se felizes e "apaixonados", naquele amor cuidado, carinhoso e preocupado. Conseguiram sobreviver a todas as crises, a todas as discussões, a todas as tristezas e mantiveram-se unidos até hoje. É de louvar, sem dúvida.

Então porque hoje em dia metade dos casamentos dão em divórcio?
Eu acho que antigamente as funções de cada um num casamento estavam muito bem divididas e eram aceites por todos (a sociedade assim o ditava). No entanto a sociedade foi mudando, as mulheres quiseram outras funções na vida, a sociedade viu como eram excelentes e começou a exigir mais:)

E vamos ser realistas. Ok, maior parte dos casamentos duravam mais tempo, mas creio que nem todos seriam felizes. As traições eram aceites de forma diferente, as mulheres viviam para os filhos e contentavam-se com eles, eram muitas vezes subordinadas e sujeitavam-se a violência psicológica. Estavam igualmente dependentes económicamente do marido...

Hoje em dia, nós mulheres, não estamos para aturar metade do desleixo deles e nem precisamos.
E, eles os homens, também não estão para aturar as nossas neuroses e pronto.
Estamos todos mais independentes uns dos outros e, por isso, sujeitamos-nos menos a determinadas situações.

Por outro lado, também somos muito mais preguiçosos, muito mais rabugentos, menos pacientes, acreditamos que as pessoas mudam para se moldarem ao perfil que queremos (e não é verdade), somos muuuuuuuuuuuuito mais exigentes (e não precisaria ser assim se aceitássemos o outro)....

Sinto que maior parte de nós anda sempre numa critica ao outro, quase não conseguindo sair desse circulo. Sinto que há muita falta de comunicação. Fala-se de pé, a correr, a tropeçar, sem tempo, sem parar para discutir um assunto. Eles não têm paciência, elas não param de disparar... E os filhos, bem os filhos não ajudam definitivamente em nada.

Não deveria ser assim, pois não? E não me parece que isto esteja relacionado com a crise económica. Mas sim com uma crise enquanto seres humanos, falha de comunicação connosco, falta de tempo connosco (somos bombardeados a todo o tempo com a televisão, o iphone e facebook, etc...), parar, respirar e olhar em volta. As coisas tomam uma outra dimensão. E muitos problemas deixam de fazer sentido.
Acho que andamos todos um pouco desnorteados, num turbilhão de acontecimentos diários, de abordagens virtuais, de tarefas sem fim,... Muitos sem objectivos.

A crise está em nós, enquanto seres individuais, e assim sendo, nunca conseguiremos ter um bom relacionamento enquanto não estivermos resolvidos connosco e enquanto não pararmos para nos ouvirmos de vez em quando.

Há muitos casos de sucesso e de amor/cumplicidade/companheirismo invejáveis, mas em meu redor, vejo muito mais o oposto.