sexta-feira, 30 de maio de 2014

I'm getting inspirilized

Lembram-se de ter falado num auxiliar da cozinha chamado Spirilizer que cortava os legumes em forma de espaguete?
Pois, não resisti e fui comprar. Gostei tanto da experiência no workshop Detox que realmente quis começar a experimentar refeições neste formato.

E pronto, comprei.
Aqui está!

 
 O meu Spirilizer!
A foto encontrada na Amazon.com



Ontem fiz a 2ª vez um prato com este auxiliar e ficou tipo aquela expressão Comfort food mesmo. Muito bom (e digamos que para uma cozinheira de mão vazia como eu, isto é um feito!) 
Desta forma não custa mesmo nada comer legumes! Para mim, que cada vez mais estou a habituar o meu paladar aos verdes e coloridos legumes. Não sei se para outra pessoa habituada a bifes e a batatas fritas, isto saberia assim tão bem.
A foto que tirei não faz jus ao bem que soube. Não estava a contar publicar, mas aqui vai.


Fiz com courgette e cenoura, acompanhado de salmão salteado com molho de soja e mel.
O único sal que levou foi mesmo o molho de soja e não precisava de mais nada.
Neste site ( http://www.inspiralized.com/) tem refeições com óptimo aspecto e receitas.
Eu não fiz baseado em nada, apenas no que tinha à mão.
Hum, a partir de agora vai ser uma aventura.
Apesar de adorar massa, ao comer massa de courgette, além da cor ficar igual, nem se nota muita diferença no sabor. E se pusermos tudo o resto que estivermos habituados a fazer com a massa (como bolonhesa, carbonara e outras coisas gordurosas e deliciosas) não se sente mesmo que se está a comer legumes em vez da massa branca.
Suponho que para quem não quiser engordar ou quiser uma refeição sem glutén, esta seja uma óptima alternativa aos pratos com esparguete:)
Eu gostei mesmo!


O Silêncio

O silêncio.
Cada vez mais prezo o silêncio e às vezes assusto-me com isso.
Cada vez mais gosto do meu silêncio, de estar comigo mesma, em introspecção ou simplesmente só...
Será que estou a isolar-me do mundo? Será que não gosto de estar com outras pessoas?
Nos últimos 2 anos e com maior incidência no último ano, confesso que não vejo muita gente conhecida durante o dia. No trabalho fiquei literalmente sozinha. A minha grande amiga S. foi para outras bandas. Vejo uma ou outra pessoa, mas não temos conversas.
As conversas que tenho são ao telefone e, aí sim, não me falta gente para falar:)

Chego a casa e adoro o meu silêncio depois de deitar as crianças.
A televisão na sala raramente está ligada.
Sento-me sempre em cima da minha mantinha e tento meditar 10 minutos. Sou várias vezes interrompida pelas crianças a chamar do quarto:)
Depois, pelo menos 2 a 3 vezes por semana, faço de seguida reiki. Às vezes com mais vontade e outras com menos. E confesso, que quando aquilo vai com vontade e sem preguiça, a sensação final é muito melhor.
Entre a meditação e o iniciar de Reiki, e antes de recitar os princípios para me manter focada, também rezo o Pai-nosso. E isto nada tem a ver com o ser católica ou não. Tem a ver com a minha própria interpretação da oração do Pai-Nosso. Além de me manter focada em cada uma das palavras, também tem subjacente os princípios do reiki. E para mim faz todo o sentido enquanto conexão com algo superior.

Esta prática, esta "solidão" (que não o é para mim, atenção!), fez-me de certa forma conhecer-me melhor. Permitiu-me reflectir sobre mim. "Ver-me". E foi neste último ano que consegui descobrir coisas novas sobre mim, que consegui clarear alguns aspectos que ainda não tinham nome, e que consegui perceber algumas das minhas qualidades e, de certa forma, ter menos medo dos meus defeitos e tentar entendê-los melhor para não me colocar em situações complicadas. Procuro muitas vezes tentar ir mesmo ao cerne da questão e perceber porque tenho às vezes tanto medo de certas coisas. Qual a origem de tanto medo?

Esta caminhada, este amadurecimento que tenho conseguido, tenho a certeza que será sempre uma mais-valia. Nas minhas escolhas, nas minhas decisões, nos meus comportamentos para com outros. Sinto-me bem diferente de há 2 anos atrás, de há 1 ano atrás. E quanto mais ando, mais sinto que tenho de andar e que não faz outro sentido não continuar a ter este meu silêncio.

Mas este meu silêncio também adora jantaradas, reuniões familiares, convívios e gargalhadas. E é aqui que isto fica tão interessante.
Este meu silêncio abriu portas em mim que não conhecia. Abriu uma porta chamada o de "dar" sem vergonha, sem medos. E é fantástica:)
Abriu portas ao conhecer gente diferente, experiências para lá do meu mundo.

Preciso de continuar a abrir muitas portas e a fechar outras tantas janelas:)
Continuo a precisar do meu silêncio.
Adoro estar com o barulho do ar, comigo e com a minha mente. E como vêm, já não sou uma. Já somos 3 em silêncio.

Imaginem se todos nós tivéssemos 10 minutos por dia em silêncio. A ouvir o ar e a mente bem caladinha!
E mais não digo:)

E, como por hoje já chega de tanto silêncio, vou almoçar com a minha grande amiga S. e a sua princesa. Há amigas que são ligações extra-terrestres (se é que me consegui explicar).
Esta é uma delas!

quarta-feira, 21 de maio de 2014

O melhor do meu dia #18

Ontem enquanto esperava na sala de atendimento do hospital para a consulta de rotina das plaquetas, uma senhora com mais de 70 anos sentou-se ao meu lado.
Começou a falar baixinho e eu comecei a ficar desconfortável 1º porque não conseguia perceber metade do que dizia e depois porque nunca sei muito bem o que fazer nestas situações.
A sra. parecia triste e perturbada.
Entretanto percebi que a irmã estava muito doente num outro hospital, que tinha rebentado uma veia na cabeça, mas que não podia ir visitá-la porque o marido não a deixava. Enquanto falava, a sra. ía mexendo no meu cabelo, esticando-o para um lado e para o outro para se esconder do marido sentado mais à frente.
Mostrou-me o telemóvel e disse que não tinha dinheiro no aparelho para ligar à sobrinha e perguntar pela irmã (às escondidas do marido).
Eu, com o meu telemóvel na mão, a tentar enviar um email do trabalho, perguntei se queria utilizar o meu. A sra. ficou contente e lá lhe marquei o número que me pediu.
Falou com a sobrinha, chorou e no final agradeceu-me de coração.
O marido não a deixava ir ver a irmã e não a levava de carro a ir vê-la. A sra. nitidamente não sabia mexer-se de outra forma. Pelos vistos tinha uma filha, viúva muito cedo, que também não tinha a carta de condução e um neto que vivia nos Açores.

É frustrante existirem situações destas, em que o marido ou companheiro impedem a pessoa de fazer algo, neste caso, de ir visitar uma irmã hospitalizada. É frustrante não podermos dizer:"Olha, fuja, dê uma escapadela sem ele ver e vá ter com a sua irmã." Sei lá do que é capaz o marido...

Felizmente consegui ajudar como pude, e ela conseguiu saber notícias da irmã.

No meio do meu pequeno contratempo em ter de estar no hospital, deparei-me com um outro contratempo que nada tem a ver com a saúde e que dá cabo da alegria de qualquer pessoa: a falta de liberdade. Aqui mesmo. Nesta cidade, nesta modernice.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Workshop Detox

A semana passada fui fazer um workshop Detox, de 2h30, com a minha querida amiga Lu. Tendo em conta o tempo, não ficamos pró em comida Detox, mas deu para ter algumas dicas, algumas receitas, degustar alguns pratos e ficar curiosa quanto à comida.
O workshop foi dividido em grupos e no meu fizemos um batido verde (os quais já conheço bem) e uns enrolados de courgete com molho de tomate e miolo de amêndoa a fingir ser carne:)
Ao provar o molho que estávamos a fazer (tudo sem comida processada, etc...) não parecia ter sabor algum, mas no final, tudo conjugado, ficou até muito bom.
Gostei particularmente do que outro grupo fez, que foi uma massa de courgette. Já há tempos tinha visto um prato de massa mas com legumes que tinha muito bom aspecto, e até andei a pesquisar um spirooli para comprar. Agora já sei onde há. Fica muito bom.
No final provamos todos os pratos. Os brownies estavam deliciosos (e não levaram açucar) e o paté de cenoura e caril também.
Vou colocar fotos para ver se entusiasmo alguém.
Apesar de estar tudo uma delicia, o paladar não está habituado a comer sem açucar ou muito pouco sal, e, naturalmente, a Lu só pensava num bom bife enquanto cozinhava:)






Digam lá se a massa de courgette com molho pesto não têm bom aspecto? E os brownies? Uma delicia.
Gostei do workshop. Gostava de ter sido eu a fazer o leite de amêndoa, agora vou ter de ver a receita para fazer em casa e arranjar ainda mais motivação.
Estou ansiosa por comprar o spirooli, mas não pode ser tudo ao mesmo tempo:)

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Voltei.
Tenho andado ausente, mas não esqueci este meu cantinho.
Tenho continuado a minha caminhada em procurar cumprir com os meus objectivos para 2014 e um deles passa por ter tempo para mim. Em consequência, tenho feito workshops e não falho as partilhas de reiki 1 vez/mês.
Sinto-me muito bem. Vou procurando diariamente ter objectivos pequeninos que me motivem e me deixem com a sensação de ter algo a cumprir. Ou algo novo a ver.
No meio disto tudo tenho procurado ler mais sobre assuntos que preciso entender, como o Reiki. Já sabemos que o Reiki tem de ser experimentado para se compreender, mas agora que tenho praticado mais, tenho necessidade de saber o porquê de determinadas sensações, o que significam determinados bloqueios, etc, e também algo mais cientifico (que não explicando exactamente o que é o Reiki, consegue explicar como actuam as ondas electromagnéticas ao nosso redor, como nos influenciamos uns aos outros através dessas mesmas ondas, como circulam e o que significam, etc, o que é isso de sermos formados por moléculas, electrões, protões e neutrões,...). Não tenho qualquer formação ou conhecimento na área do corpo humano, nem em física, nem em medicina chinesa, e no final isto conjuga-se em muita coisa no Reiki. E, sinceramente, apesar de me fazer bem o auto-tratamento e a partilha, tenho mesmo necessidade de ir mais além.

Com isto tenho conhecido pessoas espectaculares. Tenho dado abraços. E vocês:"Abraços?" Sim, algo que sempre foi muito complicado para mim por causa da minha frieza, da minha retracção corporal automática. E agora consigo dar abraços. Não é sempre nem assim sem mais nem menos, mas há pessoas que têm aparecido na minha vida e que automaticamente fazem com que isso seja muito fácil. Não é tanto o dar. É o saber receber, entendem? E sabe tão bem saber que afinal o mural que temos à n/ volta é tão vulnerável ao contacto humano. E que desaparece assim num segundo com um bom abraço.

Por outro lado, há coisas que preciso trabalhar. A humildade. E quem diria! Logo eu que sempre achei que era tão humilde, percebo através do Reiki ou sei lá, de uma maior consciência humana, que, tal como rapidamente consigo ter empatia com alguém, também acontece-me ter uma espécie de repelente energético com outras pessoas. Pessoas que não conheço de lado nenhum, mas que depois de ouvir falar, fico com o corpo contraído de um desejo assustador de que se cale rapidamente. Isto é horrível de se dizer. E, por isso, falta aqui o ser humilde e não subestimar factos e pessoas. E não achar que o que dizem não interessa. Pode não me interessar ou não gostar de como se expressam, mas tenho de ser humilde e não julgar que o que dizem é mais ou menos do que o que eu digo. Posso achar que não traz nada ao meu mundo, posso achar que não acrescenta nada numa conversa, mas não devo julgar negativamente.

E é isto.
Estou bem. Sinto-me bem e tranquila:)
O sol e o bom tempo trazem sempre uma alegria especial aos dias.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Telejornais filtrados

Já vos tinha dito que não gosto de ver telejornais? E quando dou o benefício da dúvida, arrependo-me sempre.
Hoje, à hora do almoço, enquanto comia, lá me deixei ouvir as notícias. Como sempre e cada vez mais, há homicídios, roubos, raptos, mortes... E eu simplesmente não consigo ouvir sem ficar a pensar no assunto. Mas ficar a pensar mesmo e a imaginar tudo! Fico consumida da minha energia. E num instante sinto-me em baixo.
Já não me lembro do que foi hoje, se o rapto de quase 300 crianças na nigéria para escravatura, se o assassinato da advogada de um divórcio (imaginei logo os filhos órfãos), sei lá. Mas dá cabo de mim. E quando mete crianças no meio ainda fica muito pior.
Desde que fui mãe, estou muito mas mesmo muito mais sensível a qualquer notícia relacionada com crianças. Vejo logo a cara dos meus filhos ali e fico triste.
Assim como fico muito mais sensível a qualquer choro de criança, a qualquer criança que passa na rua com frio, com birra, com tudo. E é mesmo do tipo sensível em que mexe com todos os meus sentidos e com todo o meu físico. Fico muitas vezes esgotada. É como se surgisse um vampiro do nada e me sugasse todo o meu sangue, entendem?

Por isso, e porque realmente o tempo fica ocupado com outras coisas nas horas dos telejornais, não os vejo. Sigo as notícias nas respectivas páginas no facebook, faço os filtros que pretendo e, ainda assim, já vejo muita coisa que preferia não ver.

Eu sei que devemos saber o que se passa no mundo, da violência terrível a que alguns são submetidos, das atrocidades que são cometidas gratuitamente, e não fechar os olhos. Mas, efectivamente, não se trata de fechar os olhos ou viver num mundo utópico. Trata-se tão somente de salvaguardar a minha sanidade mental e física. Sei o que existe. Sei que há muita coisa má. Mas não tenho de "vivê-la" todos os dias. Há coisas que não passam nem passarão por mim. Tenho de fazer a minha parte e procurar fazer o melhor que consigo.
Por outro lado, tenho de conseguir desapegar-me destas situações. Desapegar-me de histórias que não são minhas. De crianças que não são minhas. De dores que não são minhas. E isto requer muito muito treino.
Eu falho muitas vezes nesta tentativa de ser "desapegada".

terça-feira, 6 de maio de 2014

Bolo Red Velvet


Já tinha saudades de por aqui passar e conversar.
As últimas semanas têm sido mais complicadas em termos de disponibilidade por bons motivos (aniversário, miniférias,...), mas já cá estou novamente e quero ficar.

Antes de mais e para não me esquecer, tenho mesmo de partilhar esta receita de Red Velvet Cake, porque já a fiz 3 vezes e nunca me deixa ficar mal. Gostaria eu de estar mais vezes à altura...

Após muitas pesquisas na net e de muitos prints, testei esta receita do blog Sabores da Alma AQUI e não mais vou procurar outra deste bolo. Uma maravilha!








RED VELVET CAKE


BOLO
250g de farinha (Utilizei com fermento e ainda adicionei 1 c. chá fermento)
1/2 colher (chá) de sal
2 colheres (sopa) de cacau em pó
115g de manteiga amolecida
300g de açúcar
2 ovos (grandes ou 3 mais pequenos, utilizei XL)
1 colher (chá) de extracto de baunilha
1 chávena de buttermilk (+-240g)
2 colheres (sopa) de corante alimentar vermelho em gel
1 colher (chá) de vinagre branco/sidra
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio

Recheio e cobertura
250g de queijo creme
250g de mascarpone
1 colher (chá) de extracto de baunilha
125g de açúcar em pó
300ml de natas batidas
Chocolate branco em raspas


Preparação forma tradicional:

Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Prepare um forma untada e forrada com papel vegetal.
Fazer o buttermilk: 1 colher de sopa de sumo de limão com 240ml de leite magro. Mexa e deixe descansar durante 10 minutos.

Bata a manteiga amolecida com o açúcar até obter um creme esponjoso.
Junte os ovos, um a um, até o anterior estar bem envolvido.
Junte o extracto de baunilha e bata bem.
À parte junte a farinha, o cacau e o sal.
Na chávena de buttermilk junte o corante vermelho.
Junte estes dois preparados, intercalados pouco a pouco, ao preparado da manteiga.
À parte, junte o vinagre com o bicarbonato, que vai efervescer. Junte à massa e envolva rapidamente. Deite a massa na forma e leve ao forno por 45 minutos a 180ºC.
Desenforme, deixe arrefecer e abra em duas partes.
Prepare o creme. Bata o mascarpone com o queijo creme, junte a baunilha e o açúcar e as natas batidas.
Envolva tudo. Recheie e cubra o bolo com este preparado.

Leve ao frio e antes de servir polvilhe de raspas de chocolate branco.


Preparação Bimby:

1. Pré-aqueça o forno a 180º e unte uma forma redonda.

2. Coloque uma taça em cima da Bimby e pese o leite. Adicione o sumo de limão e deixe repousar.

3. Coloque no copo a farinha, o fermento, o sal e o cacau e programe 10 seg/ vel 4. Retire e reserve. Ou peneirar estes ingredientes secos à parte.

4. Coloque no copo a manteiga e programe 2 min/vel 4.

5. Coloque a Borboleta e o açucar e programe 2 min/ vel 4. Baixe o que ficou na parede do copo com a espátula.

6. Programe 1 min/vel 3 e deite pelo bocal da tampa 1 ovo de cada vez.

7. Adicione a essência de baunilha e programe 5 seg /vel 3.

8. Adicione ao leite reservado o corante alimentar. Programe 2 min/vel 3 e deite pelo bocal da tampa esta mistura e a mistura da farinha alternadamente.

9. Num recipiente coloque o vinagre e o bicarbonato de sódio e assim que efervescer coloque no copo e programe 10 seg/vel 3.

10. Coloque a massa na forma, alise a superfície com a ajuda da espátula e leve ao forno a 180º cerca de 40 min.

11. Deixe arrefecer cerca de 10 min. Desenfome e deixe arrefecer por completo.

12. Colque no copo o queijo creme, o mascarpone e programe 2 min/vel 4. (Enquanto isto bater as natas à parte com o açucar previamente pulverizado em 15seg./vel9).

13. Adicione a essência de baunilha e programe 1 min/vel 4. Retire e envolva com a espátula nas natas batidas.

14. Corte o bolo na horizontal dividindo em duas partes iguais. Coloque uma das partes no prato de servir com a face cortada voltada para cima e barre com o creme. Coloque a outra camada.

15. Com o restante creme barre o exterior do bolo por forma a cobrir toda a superfície e lados.

Em modo Bimby, a receita foi adaptada da Revista Momentos de Partilha de Abril 2011.


NOTA: o bolo foi feito pelo S. Ficou lindo! Obrigada!